
XDESENVOLVIMENTOX
PRIMEIRO ANO
Ajudá-lo nas suas conquistas
No fim do primeiro ano de vida o bebé já anda, fala e a sua forma de ver o mundo modifica-se continuamente. Detrás de cada conquista há muitos progressos e algumas dificuldades. Vejamos quais são os períodos críticos e de que modo pode ajudar o seu filho.

5 SEMANAS
Até este momento o recém-nascido vive aconchegado em si mesmo, praticamente sempre em posição fetal. O peito materno é mediador da maioria das sensações: tato, olfato e gosto, e funciona como uma espécie de nuvem que o envolve. Agora começa a adquirir a competência axial da cabeça: a sua cabecinha deixa de balançar. Do ponto de vista neurológico este é um passo muito importante. Pela primeira vez, o bebé pode entrar em contacto com o olhar e o rosto da mãe. O leque de possibilidades da sua relação aumenta e o seu mundo modifica-se. E, quando chora porque tem fome, porque a fralda o incomoda ou quer que a mãe lhe pegue ao colo e lhe dê miminhos, chegam as primeiras dúvidas. A mãe tenta perceber o que o incomoda, na maior parte das vezes, o bebé acalma nos seus braços, com o contacto da pele com a pele, com a sua voz e o seu ritmo cardíaco. O bebé não precisa de mais nada para se sentir seguro.
8 SEMANAS
Mexe as pernas quando está no berço e descobre com grande interesse as mãos e os pés, brincando com eles tempos e tempos. Sente atração pelas luzes e pelas sombras, parece que contempla o candeeiro, sobressalta-se com os ruídos repentinos e acalma-se com a voz da mamã a cantar. Sorri e chora. Por volta dos dois meses, em parte devido a questões fisiológicas como as cólicas, até a criança mais calma costuma chorar durante muito tempo. O que está a acontecer? Segundo alguns especialistas, o bebé necessita que o vigiem, quer brincar com a mãe e ouvi-la falar. Se está no colo e se apercebe de que a mãe o vai deixar no berço ou na mantinha dos brinquedos, agarra-se a ela com força. É preciso amor e paciência. Os bebés crescem a apuram os seus conhecimentos graças à “temperatura emocional” do ambiente que os rodeia, assim como à atenção e cuidados da mãe.

12 SEMANAS
Com três meses, o bebé de ontem parece já mesmo uma “criança”. Move-se com mais coordenação, olha ao seu redor e consegue seguir com o olhar os movimentos das pessoas ou a proveniência de um som. Gosta muito de tocar no cabelo e na cara da mãe e pôr-lhe as mãos dentro da boca. E fala, ou seja, emite sons que cada vez mais parecem palavras: oooo, iiii, aaa. Muitas vezes faz bolas de saliva. Este é o momento para o incentivar a falar sem se preocupar com toda essa quantidade de saliva. Deste modo ele estará a treinar os músculos das cordas vocais, a língua, os lábios e o céu da boca. Mas o mais extraordinário desta evolução é que, inesperadamente, graças a um movimento, uma palavra ou um som engraçado, desata a rir.
19 SEMANAS
Quando está na mantinha, tenta mover-se em todas as direções, estica os braços e levanta o rabinho. O bebé procura a sua mãe com o olhar e com pequenos gritos porque não quer estar sozinho. Esta etapa pode chegar a ser um pouco difícil já que, em alguns casos, coincide com um desinteresse pelo peito ou pelo biberão. Terá chegado a hora de passar para as primeiras papas? A decisão deve ser tomada juntamente com o pediatra, tendo em conta que a passagem para a colher pode ser também um momento difícil. O sugar o peito ou o biberão é uma espécie de prazer contínuo, com a colher esse ritmo muda. Alguns bebés não querem saber nada deste novo mecanismo, que exige pausas e esperas entre colher e colher. E para além disto, a relação com a mãe é diferente, porque já não a sente como uma parte de si próprio.
26 SEMANAS
Está sentado e segura-se perfeitamente nessa posição, brinca tranquilamente e, no entanto, principalmente nas seguintes semanas vai parecer que está sempre de mau humor, inquieto e completamente hostil com todas as pessoas que não sejam a mãe. Começa a tornar-se birrento e chora mesmo no colo da tia preferida. Por volta dos sete meses começa a sentir angústia perante a ideia da separação da mãe. O facto de não a poder ver, ouvir a sua voz ou sentir o seu cheiro, representa para ele uma espécie de fim do mundo, já que ainda não é capaz de compreender o passar do tempo nem de prever o seu regresso, pelo que teme não voltar a vê-la. Aquilo que determina o comportamento da criança são as emoções, tal como, a final de contas, acontece com todos nós. É o mesmo que acontece que os apaixonados, que não se querem separar nunca. E se jovens e adultos se sentem infelizes nesses momentos, como é que um bebé não há de chorar e de se sentir desesperado.

37 SEMANAS
Aí está ele, sério e concentrado num minúsculo pedaço de papel. Trabalha como um computador, assimilando e catalogando informação. Agora já sabe que alguns objetos são comestíveis e outros, pelo contrário, são bons para brincar. O mecanismo da criação da sua identidade e autonomia iniciou o seu funcionamento e a criança passa de uma quase total dependência da mãe a ser independente em muitos situações. A tarefa dos pais é a de educar para a liberdade, mas sempre protegendo a sua segurança. Isto significa que apenas pode ter ao seu alcance os objetos que pode manipular sem risco para a sua saúde e integridade física. Se for necessário não duvide em dizer “não”, é preciso mostrar-se coerente.
46 SEMANAS
Está quase a celebrar o seu primeiro ano de vida. Qual será a melhor prenda? Os cubos de cores, que agora já consegue empilhar. Até há poucas semanas, a criança divertia-se a espalhar tudo aquilo que chegava às suas mãos ou atirando o chocalho (e voltando a atirar) sentada na sua cadeirinha, mas ultimamente parece sentir-se mais atraída pela ordem e pela classificação dos objetos. Começa a chamar os objetos e os animais pelo nome. O seu mundo amplia-se enormemente e este grande espaço por vezes parece assustá-la. Procura a mãe, choraminga ou, então, quando ela volta, nem sequer lhe dirige um olhar. As emoções continuam a ser o seu guia: fica tão emocionada quando volta a ver a mãe que não é capaz de o demonstrar. A indiferença é apenas aparente, uma tensão interna que mostra quanto cresceu o nosso filho neste último ano.
É igualmente importante manter-lhe o narizinho bem limpo, utilizando uma solução fisiológica a fim de evitar a proliferação de bactérias.
XAMAMENTAÇÃO.X O colostro, o seu primeiro alimento É através do colostro que a mãe transmite ao bebé as defesas imunitárias, que irão protegê-lo durante os primeiros meses de vida. Explicamos-lhe todos os seus benefícios. É o primeiro e o mais valioso alimento que a mãe pode oferecer ao recém-nascido. A sua composição não tem nada que invejar ao leite “verdadeiro” e a mãe natureza calculou-o perfeitamente para que o bebé possa enfrentar os seus primeiros dias de vida. É precisamente por tudo isto que o melhor que a mãe pode fazer é dar o peito ao seu filho desde que nasce, de modo a assegurar todos os seus benefícios. UM EQUILÍBRIO PERFEITO MUITOS E VALIOSOS ANTICORPOS NÃO SE PREOCUPE SE FOR “POUCO”

O colostro é mais espesso e amarelado do que o leite e possui uma composição perfeita: a sua densidade deve-se a um alto teor de proteínas, nutrientes que o recém-nascido necessita imediatamente após o nascimento, já que lhe permitem recuperar a ligeira perda de peso (a típica perda fisiológica) que ocorre durante a primeira semana de vida. Por outro lado, o colostro é pobre em gorduras, para que seja mais facilmente digerido: o estômago e o intestino do bebé devem efetuar uma espécie aprendizagem para se acostumarem à alimentação, pelo que devem ser evitadas sobrecargas inúteis. Para além do mais, o primeiro leite é um concentrado de vitaminas e sais minerais: é extremamente rico em betacarotenos, precursores da vitamina A e responsáveis pela sua cor amarelada. É também um concentrado de zinco, o oligoelemento que exerce uma ação fundamental, favorecendo e acelerando os processos de crescimento. Finalmente, contém mais de 45% de açúcares, nutrientes que fornecem energia e atuam como laxantes, facilitando a eliminação do mecónio.
O colostro é também uma “defesa” natural, pois é um concentrado de anticorpos, substâncias com capacidade anti-infeciosa. Contém, por exemplo, grandes quantidades de imunoglobulinas secretórias A (IgA), que aderem às paredes do intestino do bebé e impedem a penetração de vírus e substâncias estranhas que poderiam despoletar alergias. E mais: o colostro também se caracteriza pela sua elevada concentração de leucócitos, os glóbulos brancos que combatem os vírus e as bactérias.
Por todos estes motivos, o primeiro leite da mãe é o melhor escudo de defesa para ajudar o bebé na passagem da vida protegida na barriga para os riscos do ambiente exterior. Também ajuda o bebé a formar o seu sistema imunológico e, como tal, a construir as suas defesas contra as infeções.
Uma mãe recente chega a segregar entre 80 a 150ml de colostro por dia: esta quantidade, reduzida, é perfeitamente normal e também tem a sua explicação.
• O colostro é extremamente energético e satisfaz plenamente as necessidades nutricionais do bebé, logo, não é necessário ser abundante. Mais, o facto de ser produzido em pequenas quantidades e ser muito denso, obriga o bebé a sugar com mais energia para assegurar o alimento, o que, por sua vez, é o motor que provoca a subida do leite. Quando o bebé mama, produz um reflexo no organismo materno que estimula a produção de prolactina e oxitocina, duas hormonas que funcionam como “interruptores” da amamentação: a primeira induz à produção de leite e a segunda permite a sua saída
XGRAVIDEZX 9 truques anti-stress Trazemos-lhe nove sugestões, uma para cada mês da gravidez, úteis para ultrapassar as dificuldades mais habituais e viver com serenidade esta fase tão especial da sua vida. 1. ESTÁ GRÁVIDA! A QUEM VAI CONTAR? 2. NÃO TENHA PRESSA EM FAZER A PRIMEIRA ECOGRAFIA 3. ALIMENTAÇÃO: OUÇA O SEU MÉDICO 4. ANÁLISES: CONSULTE O SEU GINECOLOGISTA 5. PONTAPÉS: QUANTOS POR DIA? 6. NÃO FAÇA COMPARAÇÕES ENTRE BARRIGAS 7. E SE NÃO DÁ A VOLTA? 8. HISTÓRIAS DE PARTOS: NÃO SE DEIXE INFLUENCIAR 9. A DATA DO PARTO? UI,UI…

O teste de gravidez deu positivo: está à espera de um bebé!! Sente-se tão contente que lhe apetece gritar a notícia ao mundo inteiro.
É bom que a mãe confie nos seus entes queridos. O mais importante é escolher cuidadosamente as pessoas a quem comunicar a notícia, para que estejam ao seu lado de modo adequado, sem invadir o espaço pessoal antes que a própria mãe se habitue à ideia das mudanças que a esperam. Conhecendo os seus amigos e familiares e imaginando as suas reações, cada mulher saberá escolher as pessoas com quem deseja partilhar a notícia. Os outros podem esperar um pouco mais para participar desta feliz notícia.
Para que o embrião complete a sua instalação no útero materno e seja bem visível devem passar cerca de três semanas desde a primeira ausência de menstruação, ou seja, a sétima semana de gravidez. O momento adequado para efetuar a primeira ecografia começa na 10ª semana de gestação, quando, para além de distinguir claramente o produto da conceção, é possível detetar o ritmo cardíaco. É preferível esperar por esta data antes de solicitar a ecografia ao seu ginecologista. Muitas vezes, os médicos não se sentem capazes de fazer esperar as futuras mães, mas a verdade é que existe o risco de que uma ecografia prematura não detete o batimento do embrião, um resultado que, inevitavelmente, gera alarme e preocupação nos pais. De facto, no acompanhamento efetuado pelo Serviço Nacional de Saúde, a primeira ecografia é realizada entre as 11 semanas e as 13 semanas e 6 dias.
“Isto não se come”, “isso está proibidíssimo”, “aquilo é veneno puro”… Entre os mitos sem fundamento e os conselhos infundados dos amigos e familiares, a futura mãe corre o risco de seguir uma dieta restritiva. Uma mulher que espera um bebé não deve estar submetida a qualquer prescrição alimentar, nem respeitar proibições ou limitações. A única exceção diz respeito àquelas gestantes vulneráveis à toxoplasmose, que devem evitar alguns alimentos, e, mesmo neste caso, os alimentos proibidos são poucos. Quanto ao resto, a alimentação deve ser rica, variada e de qualidade. Perante qualquer dúvida, o melhor é pedir conselho ao ginecologista, para não ter de se atormentar por não conseguir pôr em prática as ditas restrições.
Tem os resultados das suas últimas análises, mas não está esclarecida? Pergunte ao seu ginecologista. Também neste caso, não deve pedir opinião a amigos sem preparação médica. Se possui uma relação médica de confiança com o seu especialista, não duvide em pedir-lhe explicações que esclareçam as suas dúvidas. É precisamente esse o trabalho do seu médico: acompanhá-la e controlá-la. Se confia pouco ou não confia no seu ginecologista, seja qual for a razão, mude de médico. Não há nada de errado nesta decisão; o importante é estabelecer uma boa relação com a pessoa que cuida da sua saúde e da saúde do seu futuro bebé.
Os movimentos do feto são um sinal muito útil para controlar o bem-estar da criança a partir dos cinco ou seis meses de gravidez, quando a mãe começa a notá-los claramente. Porém, quantos movimentos por dia devem ser notados para saber se o bebé está bem? Em outros tempos, dizia-se que, para ficar em tranquilidade, deveria poder contar um mínimo de dez movimentos fetais em 12 horas. No entanto, passar o dia a contar pontapés é uma tortura e uma fonte de ansiedade e receios injustificados. Alguns bebés são mais ativos do que outros. Para verificar se tudo está bem, basta prestar atenção durante cerca de dez minutos, três ou quatro vezes por dia e a horas diferentes. Sente-se, relaxe e não conte; fique apenas a sentir se o bebé se mexe. E se por uma ou duas vezes ele estiver quieto, não se preocupe: é muito provável que esteja a dormir!
Comparar o tamanho da barriga é uma das atividades preferidas das futuras mães nos cursos de preparação para o parto. Se for apenas por diversão, não há problema, mas não se preocupe se a sua barriga for mais pequena ou maior do que as outras. O tamanho e a forma da barriga não são diretamente proporcionais ao tamanho do bebé, mas dependem de vários fatores: a constituição física da mulher, a sua postura e até um possível inchaço abdominal. É certo que alguns médicos avaliam o crescimento fetal medindo o abdómen materno com uma fita métrica, mas a medição é efetuada com a mãe deitada sobre uma superfície rígida. Só assim se obtém um resultado fiável.
Já chegou ao sétimo mês e o bebé ainda não deu a volta? Calma, não é necessário alarmar-se. Muitas crianças adotam a posição cefálica durante o oitavo mês, precisamente quando a mãe reduz o seu ritmo de atividades e se concede a si própria maior descanso. Peça ao seu médico que lhe recomende alguns exercícios para relaxar e que ajudem o bebé a mover-se na direção adequada e espere calmamente.
Aproxima-se o parto e é natural que sinta curiosidade e precise de conhecer todos os pormenores da experiência que se avizinha. E, neste caso, que melhor fonte para pedir informação, memórias e impressões, do que uma amiga que já foi mãe? Contudo, deve saber que cada parto é diferente dos outros. Não se deixe impressionar nem se assuste se alguma amiga tiver tido um parto complicado, porque não significa que lhe vá suceder o mesmo. Concentre-se no aspeto emocional deste acontecimento e pergunte à sua amiga o que sentiu quando se tornou mãe. Se essa experiência não foi totalmente positiva, tente perceber quais os aspetos que a deixaram insatisfeita e de que modo as coisas poderiam ter sido diferentes. Resumindo, não sofra as experiências dos outros de forma passiva; tente reelaborá-las construtivamente.
Ninguém é capaz de prever com exatidão a chegada do bebé ao mundo. Por isso, não há nenhum problema se o seu filho nascer com uns dias de atraso em relação à data prevista pelo ginecologista. Os futuros pais são os primeiros que se devem convencer deste facto e não se deixarem contagiar pelas expetativas e ansiedade de amigos e família. Se lhe perguntarem pela data de previsão do parto, dê apenas informação geral. Diga que não é possível estabelecer datas rigorosas… o que é verdade! Como alternativa, comunique aos seus conhecidos uma data posterior àquela que foi calculada pelo ginecologista; assim, não terá de se defender da curiosidade e preocupação dos outros, no caso de o bebé decidir “vir com calma”.
XTESTX O que dizem os seus gestos? As expressões do rosto, o tom de voz e os gestos… são uma forma de linguagem que possui uma qualidade extraordinária: nunca mentem. Faça o teste… 1. Encontra-se com uma pessoa extremamente importante para si e que não via há já algum tempo… 2. A sua mãe diz-lhe algo que não suporta. Enquanto a ouve… 3. Quando escreve uma mensagem sobre algo que não consegue dizer em voz alta… 4. Explica ao seu companheiro um estado de ânimo algo especial e nota que ele a olha perplexo… 5. Está sentada no sofá quando o seu filho lhe salta em cima e a magoa… 6. O que é que a deixa mais atrapalhada? 7. Uma amiga conta-lhe as “suas histórias” e a verdade é que a aborrece um pouco… 8. Quando passeia com um grupo de amigos, é mais fácil encontrá-la… 9. Quando não sente vontade de fazer coisas com os outros, mas as faz na mesma, tem… 10. Ele faz-lhe uma pergunta e já sabe que não vai gostar da sua resposta. Onde tem as suas mãos? 11. Está sentada, no seu escritório, e a colega com quem fala pousa os cotovelos na sua mesa… 12. Preparou um jantar em sua casa, mas está morta de vontade de que os convidados se retirem… A. O QUE NÃO GOSTARIA B. MAIS DO QUE GOSTARIA C. MENOS DO QUE GOSTARIA OBRIGADO POR LER

A > Cumprimenta-a com um grande sorriso – pergunta 2.
B > Dá-lhe um abraço – pergunta 3.
A > Cruza os braços – pergunta 5.
B > Olha para o teto – pergunta 4.
A > Olha para a frente e coça a cabeça – pergunta 6.
B > Segura a folha e rói a esferográfica – pergunta 5.
A > Para de falar e franze o sobrolho – pergunta 8.
B > Continua a falar, mas eleva um pouco o tom de voz – pergunta 7.
A > Grita e afasta-o instintivamente – pergunta 9.
B > Aguenta a dor e depois repreende-o em voz alta – pergunta 8.
A > Corar de vergonha – pergunta 9.
B > Corar de prazer – pergunta 7.
A > Mexe um pé, balançando-o – pergunta 10.
B > Rói uma unha – pergunta 11.
A > À frente do grupo – pergunta 10.
B > No final do grupo, com a última pessoa – pergunta 11.
A > Dor de cabeça – pergunta 12.
B > Dor de barriga – pergunta 11.
A > Uma escondida e a outra encostada à boca – PERFIL B
B >No colo, completamente entrelaçadas – PERFIL A
A > Deixa-se cair contra as costas da cadeira – PERFIL A
B > Adota a mesma posição – PERFIL C
A > Levanta-se e começa a levantar a mesa – PERFIL B
B > Boceja sem parar – PERFIL C
É sensível, reservada e hábil para encaixar de forma elegante os sentimentos que certas pessoas e certas situações lhe provocam. No entanto, muitas vezes, esconde o seu desconforto e cala aquilo que gostaria e poderia dizer, que lhe fica entalado na garganta. Não suporta a curiosidade dos outros, que considera uma invasão do seu espaço privado, e evita cuidadosamente ter um envolvimento nos assuntos alheios. Porém, talvez não tenha percebido algo: se os outros não sabem como se sente realmente, como podem aceitá-la e amá-la por aquilo que é?
A sua frase: “Um sentimento limitado é um sentimento mutilado” (Paul Valéry)
É uma pessoa disponível, generosa e sabe expressar-se positivamente, mesmo em relação aos sentimentos incómodos. No entanto, tem um grande receio do julgamento dos outros, e, muitas vezes, acaba por calar as suas emoções mais íntimas e delicadas. Se alguém nota que não se sente à vontade e lhe pede explicações, esconde-se atrás de um sorriso impenetrável que fecha a boca a qualquer um. Confie cegamente no seu coração e sinta-se livre para mostrar tudo aquilo que contém, incluídas as sombras.
A sua frase: “Aquilo que evita que digamos a verdade é o facto de se parecer demasiado com as mentiras dos outros” (Maurice Donnay).
É valente, não tem papas na língua e está preparada para defender os seus pontos de vista até às últimas consequências. Porém, apesar de fazer todo o possível para não esconder os seus sentimentos, talvez as respostas dos outros a deixem perplexa e não seja capaz de o fazer. Talvez não se aperceba de que a paixão que põe em tudo o que faz também pode ser confundida com um ataque pessoal, provocando reações inesperadas. E se experimentar, de vez em quando, não ser tão explícita e deixar-se descobrir pouco a pouco?
A sua frase: “Uma palavra que começa a incomodar-me é uma palavra que começo a ouvir” (Lise Bourbeau).
O MEU BEBÉ
Irá receber o seguinte número da revista
na próxima semana

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